Ontem (19), foi publicada a exoneração – a pedido – de Moro, que, depois de 22 anos de magistratura, decidiu aceitar o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça, que será ampliado.
A disposição de Bolsonaro é que Moro coordene ações de combate à corrupção e ao crime organizado, para tanto o Ministério da Justiça deverá incorporar a Secretaria de Segurança Pública e parte das atribuições da Controladoria-Geral da União e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Moro disse ontem que pode anunciar ainda esta semana o nome do novo diretor-geral da Polícia Federal.
Ele pretende se reunir com os ministros da Justiça, Torquato Jardim, e da Segurança Pública, Raul Jungmann, para tratar do assunto.