Desde o início da gestão do prefeito Ofirney Sadala, a Companhia Docas de Santana (CDSA) passou a ser dirigida por funcionários efetivos da empresa, deixando de ser um cabide de emprego para projetos políticos
Foto: Ronny Prado/Márcia Facundes
Graças à uma articulação do prefeito junto a empresa Ipiranga, a companhia já recebeu 10 navios de combustível, gerando, até o momento, R$ 130 milhões em impostos para o Governo do Estado, valor que pode chegar a mais de 200 milhões até o final de 2018.
Desde o início da gestão do prefeito Ofirney Sadala, a Companhia Docas de Santana (CDSA) passou a ser dirigida por funcionários efetivos da empresa, deixando de ser um cabide de emprego para projetos políticos e se tornando uma empresa geradora de renda para o Estado do Amapá.
Graças à uma articulação do prefeito junto a empresa Ipiranga, a companhia já recebeu 10 navios de combustível, gerando, até o momento, R$ 130 milhões em impostos para o Governo do Estado, valor que pode chegar a mais de 200 milhões até o final de 2018.
Outra atividade promissora que vem crescendo dentro do Porto administrado pela CDSA é a operação com farelos de grãos, através da empresa Caramuru, a maior do Brasil no ramo de soja e derivados e a 5ª maior do mundo.
Além disso, o diretor operacional da companhia, Victor Hugo Holanda, confirmou que ainda neste primeiro semestre de 2018 deverá iniciar no porto o transbordo de nafta – um derivado de petróleo utilizado principalmente como matéria-prima da indústria petroquímica –, acontecimento que colocará definitivamente o porto de Santana no rol de soluções de logística portuária no Brasil e no mundo.
O diretor lembrou que isso tudo só foi possível graças as articulações do prefeito Ofirney Sadala, que em 2017 visitou o porto de Itaqui no Maranhão e realizou incursões nas regiões Sul e Sudeste do País, onde apresentou o potencial do Porto de Santana e sua posição estratégica, conseguindo, dessa forma, projetar o complexo em nivel nacional e internacional.